Aqui está a nossa infografia, no seu resultado final:
Sparks of Geniality
Um espaço de desenvolvimento do trabalho de Design da Comunicação Visual - Ciências da Comunicação (e, quiçá, também de partilha).
sexta-feira, junho 17
quarta-feira, maio 25
Proposta 4 - esboçando
Revelamos, aqui, um primeiro esboço daquilo que, esperançosamente, será uma infografia sobre a Gravidez:
Inicialmente, era esta plataforma que pretendíamos usar, mas revelou-se demasiado diminuta para a quantidade de informação que queríamos transpor (o tema escolhido tem, quase se poderia dizer, informação a mais) :)
Escolhemos, assim, um modelo maior:
Como de costume, relembramos que isto é só um esboço e há sempre espaço para aloterações ou uma mudança de planos!
Inicialmente, era esta plataforma que pretendíamos usar, mas revelou-se demasiado diminuta para a quantidade de informação que queríamos transpor (o tema escolhido tem, quase se poderia dizer, informação a mais) :)
Escolhemos, assim, um modelo maior:
Como de costume, relembramos que isto é só um esboço e há sempre espaço para aloterações ou uma mudança de planos!
segunda-feira, maio 16
Proposta 4 - uma hipótese
Para a proposta 4, que nos desafia a realizar uma infografia, propomos um tema relacionado com a área das Ciências Naturais - a Gravidez. É somente uma hipótese, há ainda espaço para mudar de tema, mas começamos, por enquanto, a fazer uma recolha pictórica sobre o já referido assunto:
Proposta 3 - 2ª Parte (finalmente!)
Seguem-se aqui exemplos da importância da cor no nosso dia-a-dia, enquanto seres humanos racionais e, ao mesmo tempo, emocionais:
(Nota: Algumas fotos foram retiradas da Internet, outras foram da autoria do grupo.)
(Nota: Algumas fotos foram retiradas da Internet, outras foram da autoria do grupo.)
domingo, maio 1
A Infografia - definição e exemplos
A infografia é, no fundo, a representação visual e pictórica de dados e estatísticas.
É possível, então, dizer que a infografia é uma espécie de "desenho da informação" - este, no seu sentido mais amplo, consiste na selecção,organização e apresentação da informação para uma determinada audiência. (Wildbur e Burke, 1998)
A informação em si pode remeter-se praticamente a qualquer campo, desde mapas históricos até um conjunto de dados estatísticos.
Alguns exemplos de infografias retirados dos livros "Premios Malofiej de Infografia" e "Infográfica - Soluciones innovadoras en el diseño contemporáneo":
Bibliografia
- WILDBUR, Peter, BURKE, Michael, Infográfica - Soluciones innovadoras en el diseño contemporáneo, Editorial Gustavo Gili, 1998, Barcelona;
- FERNÁNDEZ, Paloma García, SAYÉS, Javier García, LILLO, Francisco, Premios Malofiej de Infografia, Graphic Press, 1993, Madrid;
sexta-feira, abril 22
A Cor
O que é a cor? Comecemos pelo mais simples...
"In visual perception a color is almodt never seen as it really is - as it physically is." (Albers, 1963: 1)
É importante apercebermo-nos que a cor, dependente de um sem número de factores, nunca é exactamente aquilo que é fisicamente. Parece confuso, não é? Isto é porque, no fundo, a cor não passa das radiações visíveis do espectro electromagnético. Mais especificamente ainda, a cor que vemos num objecto (por exemplo, uma camisola azul) é resultado das radiações que esse objecto absorve ou reflecte (a camisola azul absorve todas as radiações excepto as radiações cujo comprimento de onde corresponde à cor azul).
É também de bom tom mencionar a importância da luz - sem esta, a cor não existia (excepto que o preto, que por sua vez é a ausência de luz, não reflecte). O branco, claro está, é o resultado da reflexão de toda a luz, todas as radiações.
Os nossos olhos e o nosso cérebro também têm um papel essencial - os olhos captam a luz (através dos cones e bastonetes, orgãos fotossensíveis) e fornecem ao cérebro a informação necessária para "ver" as cores.
De um ponto de vista mais emocional, a cor desempenha um papel essencialíssimo na nossa vida.
E se todos os alimentos passassem a ser cinzentos?
E se os semáforos passassem a ter uma só cor, o roxo, por exemplo?
E se a água se tornasse preta?
Como nos adaptaríamos a isso? Conseguiríamos continuar a beber e comer como se nada fosse, ou ficaríamos repugnados?
É interessante pensar na real importância que a cor assume nas nossas vidas. Por alguma razão existem as expressões "amizade colorida", "ganhar novas cores" e até "ficar verde de inveja"...
Bibliografia
"In visual perception a color is almodt never seen as it really is - as it physically is." (Albers, 1963: 1)
É importante apercebermo-nos que a cor, dependente de um sem número de factores, nunca é exactamente aquilo que é fisicamente. Parece confuso, não é? Isto é porque, no fundo, a cor não passa das radiações visíveis do espectro electromagnético. Mais especificamente ainda, a cor que vemos num objecto (por exemplo, uma camisola azul) é resultado das radiações que esse objecto absorve ou reflecte (a camisola azul absorve todas as radiações excepto as radiações cujo comprimento de onde corresponde à cor azul).
É também de bom tom mencionar a importância da luz - sem esta, a cor não existia (excepto que o preto, que por sua vez é a ausência de luz, não reflecte). O branco, claro está, é o resultado da reflexão de toda a luz, todas as radiações.
Os nossos olhos e o nosso cérebro também têm um papel essencial - os olhos captam a luz (através dos cones e bastonetes, orgãos fotossensíveis) e fornecem ao cérebro a informação necessária para "ver" as cores.
De um ponto de vista mais emocional, a cor desempenha um papel essencialíssimo na nossa vida.
E se todos os alimentos passassem a ser cinzentos?
E se os semáforos passassem a ter uma só cor, o roxo, por exemplo?
E se a água se tornasse preta?
Como nos adaptaríamos a isso? Conseguiríamos continuar a beber e comer como se nada fosse, ou ficaríamos repugnados?
É interessante pensar na real importância que a cor assume nas nossas vidas. Por alguma razão existem as expressões "amizade colorida", "ganhar novas cores" e até "ficar verde de inveja"...
Bibliografia
- ALBERS, Josef, Interaction of color, Yale University, 1963;
quinta-feira, abril 21
Ricardo Reis - uma composição
Chegou (finalmente) a vez de Ricardo Reis:
Reis - A sua poesia caracteriza-se essencialmente pelo epicurismo “triste”e pelo estoicismo (o seu objectivo é achar a ataraxia – tranquilidade, paz interior, felicidade moderada) e neopaganismo. Reis vive consciente da Morte e da efemeridade da vida e de que tudo no mundo (até os Deuses) está sujeito a esse Destino. Ele ensina, também, uma arte de viver que permite uma vida com um mínimo de sofrimento e uma chegada à morte pacífica; tudo o que se tiver vai-se perder, por isso não vale a pena criar ligações fortes, compromissos, responsabilidades, e deve-se passar pela vida calmamente, de forma tranquila, sem paixões nem ódios nem tristezas – em resumo, sem estabelecer pontes na vida que se vai perder e que vão causar sofrimento. Este heterónimo defende o “Carpe Diem”, ou seja, aproveitar os bons momentos que a vida oferece, mas sem se deixar dominar pelas emoções. Reis diz, ainda, que não deve haver materialização nem “prazer carnal”, mas sim espiritual.
Nesta composição, relativa a Ricardo Reis, decidimos abordar um lado talvez um pouco diferente do usual. Em vez de tentar transmitir a calma e serenidade que a poesia de Reis parece comunicar, abordamos o lado mais “negro” deste heterónimo. Tentámos, então, representar o buraco negro que parece sugar toda a vontade de viver de Ricardo Reis – poder-se-ia dizer, até, que o buraco negro representa a Morte que continuamente ‘assombra’ Reis e o impede de amar, criar ligações, compromissos, ter paixões ou ódios. As palavras sugadas pelo buraco negro representam isso mesmo: a eterna sombra da Morte e a realidade de que tudo desaparece retiram a Reis todo o alento para viver e a vontade de “prazer carnal”, deixando-o rendido à procura da ataraxia (a paz interior) e do prazer espiritual.
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